Ohhhh pá...
São conversas francas, monólogos, diálogos, silêncios, lágrimas, abraços e corridas..
São brigas e xiliques, soluços, mágoas, pregos e madeira, muita madeira..
Na verdade verdadeira, a opção tem de ser urgente, única, voluntária e consciente..
Ou então terá de ser tomada externamente, à força, dolorosa e abrupta..
Ainda não sei qual vai ser o caminho a trilhar... mas ou a escolha existe ou a vida vai escolher e a gente pode gostar menos desse percurso involuntário..
Mas o que fazer?? o que posso EU fazer?
(a preguiça aperta, a saudade aperta e o tempo, esse vai apertando cada vez mais..)